A FHM vai lançar mais 15 mil exemplares do último número da revista que mostrava Luciana Abreu com pouca roupa. O motivo é simples a primeira tiragem de cerca de 65 mil exemplares esgotou em quase todos os pontos de venda em apenas quatro dias. A jovem actriz de 22 anos roubou o recorde a Alexandre Lencastre nesta fase em que se prepara para dar um salto na carreira com a apresentação de um programa infantil.
Quando Alexandra Lencastre foi capa da revista dirigida ao público masculino, venderam-se 52 mil revistas. Agora, Luciana Abreu tem direito a uma segunda estampa. A edição extra, que deve chegar às bancas na segunda-feira, avança o director da FHM, apresenta-se "igual à anterior, à excepção da capa, que se mostra mais limpa que a original, funcionando como uma edição de coleccionador".
João Godinho congratula-se com o resultado. "Foi um balanço muito positivo. Foi uma dança a dois que correu bem para as duas partes. Acho que o país conheceu uma nova Luciana Abreu".
A segunda edição da revista antecede o lançamento do programa com Luciana Abreu. E a pergunta impõe-se pode uma visibilidade tamanha numa publicação dirigida ao sexo masculino prejudicar a imagem da futura apresentadora de um programa infantil?
Manuel Carvalho diz que a relação entre uma coisa e outra não é simples, nem directa. O criativo na área da publicidade considera que "a FHM não é uma revista que mostre mais do que aquilo que se pode ver na praia", e que, por outro lado, cumpre a missão "Dar mais visibilidade à Luciana, ao mesmo tempo que corta a associação com o seu papel de Floribella". Em jeito humorado, acrescenta que "os pais acompanharão mais facilmente agora os filhos a ver o programa".
Creditos: jornal de noticias
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